sábado, 12 de março de 2011

Deus é UM ou trino?

D-us é UM - Os desafios do monoteísmo
ה 'אחד
Trindade
Elohim Echad - D-us é UM
Por Beny

Os desafios do monoteísmo nem sempre são óbvios para muitos cristãos de qualquer denominação. Na verdade muitos cristãos não percebem que não são monoteístas ou que deveriam ser monoteístas. A idéia de que os cristãos deveriam acreditar em UM só D-us e que este D-us é Um não é tão obvia para os cristãos, e na verdade o monoteísmo não é nada ensinado nas igrejas em geral, o ensino de que D-us é UM passa longe dos púlpitos.
Na verdade a unicidade de D-us é o maior e principal ensinamento de toda a Bíblia, de Gênesis a Apocalipse. Qualquer um que não afirmar que D-us é UM e Único não passa de um idolatra e herege.

Aqui estão algumas estatísticas da Bíblia: A frase ‘Um D-us ou D-us é Um’ é mencionada 12 vezes em toda a Bíblia, mas, fora destes 12 vezes 9 vezes estão no Novo Testamento.
A frase; ‘D-us é Um’ ou ‘O Adonay é Um’ aparece 5 vezes na Bíblia (KJB) e 3 vezes das 5 estão no Novo Testamento.

A frase ‘Um D-us e Pai’ ou outra semelhante aparece 4 vezes na Bíblia e 3 das 4 estão no Novo Testamento.
Claro que há mais de 400 vezes em toda a Bíblia que nos ensina que há somente UM D-us somente usando uma terminologia diferente em passagens como Isaías 45:5-7, ‘...Não há nenhum D-us além de mim’.... Não há nada além de mim.... Eu forma a luz e crio a escuridão, faço a paz e crio o mal. Eu, Adonay, Fe faço todas essas coisas’.

Então, quais são algumas das conseqüências do monoteísmo, a fé em Um D-us um único D-us, criador do Universo, o D-us de Abraão, Isaac e Jacó?
1* Há somente uma única fonte de vida no nosso mundo – somente D-us dá a vida.
2* Somos filhos de Um Pai, portanto, somos irmãos com toda a humanidade. Todas as cores, todas as raças, todos os povos, todas as Nações, todas as tribos, são essencialmente os filhos de irmãos e irmãs de UM D-us que é o nosso PAI.
3* Igualdade entre as “raças”, ou origem socio-económica e igualdade perante o Trono do julgamento de D-us, são todas parte de sermos filhos de UM PAI. Há uma responsabilidade para com o nosso próximo, porque temos o mesmo PAI que nos criou e que nos sustenta e nos dá a vida todos os dias.

Devemos todos lembrar que somos filhos de UM D-us único, Criador do Universo, Pai de Yeshua (Jesus) nosso Messias, também o D-us que deu a Torá no Monte.... etc. Lembrando que D-us NÃO é divisível, senão ELE não seria D-us, D-us não é três em um ou um em três ou assim por diante... pois isto nega a própria definição de D-us dada a nós nas Escrituras Sagradas.

Como é de conhecimento de todos, o principal ensinamento da bíblia é :
Shemá Israel Adonay Eloheinu Adonay Echad
– Ouve o Israel Adonay é nosso Deus, Adonay é UM!

Portanto, existe UM só D-us. Inclusive, vemos a mesma definição nos Escritos da Brit Hadashá (o chamado "Novo Testamento").
A menção de Um só D-us também é encontrada em outros textos: o próprio Messias declarou o ‘Shemá’ dizendo que Adonay é UM e sobre isto o escriba respondeu: Rabino e com verdade disseste que há um só D-us e não há outro fora dEle. (Marcos 12:29-32)- o Rav Shaul (Paulo de Traso) ensinava; ‘Todavia, para nós há UM só D-us, O Pai de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Yeshua, O Messias, pelo qual são todas as coisas, nós por Ele’ (1 Coríntios 8:6);
Porque há UM só D-us, e um só Mediador entre D-us e os homens, Yeshua, o Messias, O homem’ (1° Timóteo 2:5); ‘Tu crês que também há UM só D-us, fazes bem (Tiago 2.19

A questão da origem Divina do Messias
A questão da origem Divina do Messias (ou a Divindade do Messias)
Antes de ir para as Escrituras em si, vamos ver como os antigos Rabinos ensinavam sobre o Messias;
O Messias existia antes da criação do mundo e também estava presente na criação do mesmo (Midrásh Gênesis Rabá 1:4). Observação: Este mesmo Midrásh atesta que a Torá, o Espírito Santo de D-us (sim o Espírito Santo de D-us e não algo separado de D-us, ou uma Pessoa distinta de uma trindade ou três deuses), etc. existiam também antes da criação.

O mundo foi criado para o Messias (Talmud - Tratado Sanhedrín 98b; Midrásh Pessíkta Rabáti 34:6);
Existem Midrashím (comentários rabínicos sobre livros do “Antigo Testamento”) que abordam messianicamente passagens do “Antigo Testamento”. Isto diz respeito ao fato do Messias ser chamado com o Nome de D-us ou tê-lo. Veremos também uma passagem do Talmud que prova este fato:
O Messias é chamado no Talmud de "Adonai, Tsidkênu" (S-NHOR, Justiça nossa) - expressão tirada de Jeremias 23:6. No Tratado Bava Batrá 75b é dito: "Disse também Raba em nome do Rabino Yochanán: E este é o Nome pelo qual Ele (o Messias) será chamado: Adonay, Justiça nossa".
No Midrásh eichá Rabá (1; 16, -51) é dito sobre o Messias: "Disse Rabino Aba Ben Kahaná: 'Seu nome é: Adonay, Justiça nossa'.

A idéia de um homem eminente ter o privilégio de determinar as decisões de D-us na terra não é estranha ao Judaísmo. Na Tradição Judaica, isto é atribuído aos judeus hasidim ou de profunda devoção e aos fazedores de milagres:
“...Bendito é aquele que não pecou, mas se alguém pecou, que ele seja perdoado” (Toseftá Sucá 4:2).
"Ele (D-us) torna o homem merecedor, um participante de Sua própria natureza". Filon, "On the Posterity of Cain 28".
A expressão clássica sobre esse tema é a ‘Vida de Moisés’, de Filon, I, 155-158: ‘D-us julgou’ Moisés digno de ser um parceiro de todas as Suas posses (...). Pois se, como diz o provérbio, o que pertence aos amigos é comum, e o profeta é chamado de o amigo de D-us, segue-se que ele partilha também de sua natureza'
No Midrash Shemot Rabá sobre Êxodo 15:3 existe a expressão: Adonay Ish Milchamá (Adonay é homem de Guerra). Pelo fato de que D-us não é homem, portanto esta passagem alude ao Messias.
Primeiramente, segundo a primeira menção do Midrásh, o Messias existia antes da criação do mundo e que estava participando da mesma. Ora, um ser humano não pode existir por si mesmo antes da fundação do mundo e, ademais, estar participando com o próprio D’us na criação do mesmo.
Porém, o “Novo Testamento” mostra que o Messias Yeshua (Jesus) estava na criação do mundo e atuou com o Eterno também na criação do homem quando o Pai e Jesus disseram: “Façamos o homem... “ (Gênesis 1:26).
Mais ainda: “Ele (Yeshua - Jesus) estava no princípio com D-us. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (João 1:2,3).
Há uma benção que damos diariamente que mostra esta verdade: “Bendito sejas Tu, Eterno, nosso D-us, Rei do Universo, que por Sua Palavra, todas as coisas vieram a existir”.

Esta Palavra é o Messias Jesus João 1:1. Em resumo: na Criação, D-us e o Messias estavam atuando. Isto também se encaixa com a carta aos Colossenses 1:17 onde foi dito por Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) que o Messias já existia antes de todas as coisas.

A segunda citação rabínica diz respeito ao fato do mundo haver sido criado para o Messias. Incrível, pois Rabi Shaúl (Apóstolo Paulo) disse que o mundo foi criado para o Messias (Colossenses 1:16).

Nos textos do Talmud e Midrash acima, vimos que o Messias é chamado pelo próprio Nome de D-us. Mas, por que o Messias é chamado pelo Nome (YHVH)? Para aqueles que podem perguntar: Mas por que vocês tratam o Messias como D-us? A resposta não se encontra só em Isaías 9:6 e 10:21, em Jeremias 23:6, como também no Talmud e Midrásh.
É que o Messias se identifica tanto com o PAI que é D-us, como também o representa e o personifica (não que Yeshua seja O PAI que é D-us, mas que de tal forma é a identificação, representação e personificação, que quem vê O Messias vê D-us através dele, em função do Messias ser participante da Divindade do PAI ou tê-la em si). Vejamos as palavras do próprio Mashiach (Messias): “Quem vê a mim, vê o Pai” (João 14:9).

Quanto ao fato do Messias haver recebido o Nome de D-us, Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) escreveu: ‘Portanto, também D-us o elevou muito e lhe deu o Nome que está acima de todo nome’ (Filipenses 2:9). Esta é uma interpretação coerente com Jeremias 23:6 e, em nenhum momento, descarta o próprio Nome do Messias que também D-us lhe deu:

Na Tradição Judaica, isto é atribuído aos judeus hasidim ou de profunda devoção e aos fazedores de milagres. Será que isto não é encontrado na vida do Messias Yeshua (Jesus)? Terminantemente sim! Vejamos algumas referências a respeito: “... o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados... “ (Mateus 9:6).

Neste contexto, Jesus recebeu de D-us O PAI ‘poder’ para perdoar pecados. Portanto, para correlação clara com a tradição rabínica, quando o Messias decretou o perdão dos pecados do paralítico, D-us já havia decretado no céu. O Messias tem esta autoridade, não que seja sua propriamente, mas aprouve a D-us concedê-la ao Messias.

‘Yeshua aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. (Mateus 28:19).
“Toda a autoridade” refere-se aos vários tipos da mesma que o D-us concedeu ao Messias Yeshua, por exemplo: “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. E lhe entregou autoridade para julgar, porque é o Filho do homem” (João 5:26, 27). Portanto, D-us compartilhou de Sua autoridade para julgar com o Messias.
Até mesmo o "senhorio", Yeshua (Jesus) recebeu de D-us, ou seja, conforme Pedro: ‘Saiba pois, com certeza toda a Casa de Israel, que a esse Yeshua, D-us fez dele Senhor e Messias’ (Atos 2:36). Portanto, Yeshua (Jesus) foi feito Senhor e Messias por D-us (não foi de si mesmo ou pela sua própria vontade independente).

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre Seus ombros; e o Seu Nome será: Maravilhoso, Conselheiro, D-us Poderoso, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz” conforme Isaías 9:6.

Bom, como o texto fala do Messias conforme boa parte da tradição rabínica (embora uma parte mostre o rei Ezequias), destaquemos alguns dos títulos messiânicos ditos acima El Guibôr (D-us Forte) e Aví Ad (Pai de Eternidade). Quanto a El Guibôr (D-us Forte) há um outro texto que diz que o remanescente da Casa de Jacob fará Teshuvá (retorno - arrependimento) ao El Guibôr (D-us Forte) conforme Isaías 10:21.
El Guibôr e Avi Ad expressam a divindade do Messias, pois o fato do Messias ser chamado de D-us Forte não significa que Ele seja o D-us, Seu Pai e Pai de todos nós.

Quanto ao Messias, D-us (João 1:1; Romanos 9:5) é um título que expressa a divindade que o Messias tem que é de D-us.

A expressão Aví Ad (Pai de Eternidade), a mesma se encaixa com Colossenses 1:17, texto no qual foi dito por Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) que o Messias já existia antes de todas as coisas.
Portanto, na eternidade (ad em hebraico), antes de No princípio criou D-us os céus e a terra (Gênesis 1:1), ou seja, surgimento do tempo (pois o mesmo não deve ser confundido com eternidade), o Messias existia com D-us.
Portanto, não se pode conceber um Messias unicamente com humanidade ter poder sobre a eternidade. Mas, aprouve a D-us compartilhar este poder que é unicamente Seu com Seu Filho – o Messias.

Colossenses 1:19 e 2:9 "que foi do agrado do Pai que toda a plenitude da divindade do próprio Pai habitasse corporalmente em Yeshua". Portanto, D-us compartilha da Sua própria divindade - que é plena (uma vez que não foi "parte" dela com o Seu Filho – o Messias Yeshua.
Yeshua não obteve divindade "fora de D-us", mas no PAI, sendo portanto "divino no Pai", e não como pessoa que tenha divindade particular sem D-us, visto que a divindade de ou que tem Yeshua (Jesus) é a divindade do próprio D-us nele.

É aqui que entra o que Yeshua disse em João 10:30: "Eu e meu Pai somos 'um", Filipenses 2:6 onde está escrito que o Messias, o qual mesmo existindo com semelhança espiritual de D-us, não teve como usurpação ser igual a D-us e Hebreus 1:3 onde está escrito que o Messias Ele é o esplendor de Sua glória (de D-us) e a imagem da Sua pessoa (do Pai). Mas, cuidado, para não se pensar que aqui Yeshua esteja falando que Ele é o D-us ou Sua encarnação; mas é um texto que expressa de forma íntima, o que foi dito logo acima.

Em Isaías 7:14, Imanu’El (‘imãnu’ em hebraico significa ‘conosco’ mais El D-us, fica "D-us conosco"). Yeshua pelo fato de ser chamado de "ImanuEl" (D-us conosco) significa que Ele veio para terra para representar D-us enviado na autoridade e vontade de D-us.
Aqui, neste contexto de representatividade, entra Efésios 4:32 que diz: "...perdoando-vos uns aos outros, como também D-us vos perdoou no Messias". P
or ocasião da morte do Messias no madeiro conforme Shaúl (Paulo) "...D-us, que nos reconciliou consigo mesmo por meio do Messias e nos deu o ministério da reconciliação. Isto é, que D-us estava no Messias reconciliando consigo o mundo...". (2 Coríntios 5:18,19).
Para finalizar esta parte, devemos considerar o fato da hierarquia, pois Yeshua, apesar de compartilhar da divindade de Seu Pai que é D-us, é submisso a D-us.

E um texto que fala do Messias dependente do Pai (que pode até causar choque) é João 14:18: "Ouvistes o que Eu vos disse: Vou e venho para vós. Se amásseis, certamente exultaríeis por haver dito: Vou para o Pai; porque o Pai é maior do que Eu.

Um texto que apresenta escatologicamente Yeshua (Jesus) como dependente e independente de D-us a "parceria submissa" é 1°Coríntios 15:24: "Depois virá o fim, quando houver entregado o Reino a D-us, ao Pai (dependência), e quando houver aniquilado todo o império e toda a potestade e força. Porque convém que reine (independência) até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Porque todas as coisas (o Messias) sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua Aquele que sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará Àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que D-us seja tudo em todos.

Vejam! O Messias não sujeitou para si mesmo "todas as coisas" por sua própria vontade, mas foi D-us que fez com que todas as coisas fossem sujeitas ao Messias e, por fim, o mesmo Messias se sujeitará ao Pai (que sujeitou todas as coisas a Ele) quando o Reino for entregue pelo Filho – o Messias ao Pai (D-us), para que D-us seja tudo em todos.

Indubitavelmente, esta passagem trata do Mundo Vindouro (Eternidade), mas mesmo na Eternidade, Yeshua dependerá e independerá de D-us.
Vale ressaltar, que a dependência e a independência destes textos de Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) aguardam cumprimento profético por ocasião da chegada da Eternidade (pós-Milênio) não significando portanto, que Yeshua não dependa e independa do Pai hoje (o assunto aqui é outro).
O Cristianismo tende a limitar a ‘parceria submissa’ de Yeshua (Jesus) para com D-us ao tempo em que Ele viveu aqui na terra, sem levar em conta o tempo antes da Sua 1ª vinda, bem como depois de sua subida aos céus. Só a 1ª vinda do Messias, por exemplo, insere-se claramente nesse contexto. Portanto, há uma hierarquia.

Ou seja, Temos um só D-us e não há nada alem dEle ... o Seu Filho (Yeshua- Jesus) é submisso á ELE... não está alem DEle ...

Nós Judeus Messiânicos entendemos a Divindade do Messias através do principio da hierarquia –
(mostrado claramente nas Escrituras Sagradas – Tanach e Bris – ‘Antigo e Novo Testamento’ - da tradição judaica –Torá Oral –Talmud – Tradição cabalística e mística e ensinamentos rabínicos)

Ou seja o Messias (Yeshua – Jesus) é submisso a D-us.... totalmente.

Qualquer um que não crer na divindade do Messias através deste principio da hierarquia (principio bíblico) não é nada alem do que um idolatra ... a Trindade é uma teologia ou principio idolatra – pagão e anti bíblico

A expressão D-us-Pai, D-us-Filho e D-us-Espírito Santo apareceu no Concílio de Nicéia no ano de 325 d.C., que estava sendo liderado pelo imperador Constantino. Provavelmente, foi Tertuliano quem criou o termo "trindade", muito embora o mesmo não se encontre em uma linha sequer das Escrituras. Para um judeu ou para um leigo, “trindade” soa referindo-se à existência de três deuses distintos.

Constatamos ao longo das Escrituras (o chamado "Antigo Testamento"), que o Espírito é de D-us, o Pai (Gênesis 1:2; Isaías 40:13, etc.).

Isto também está claro em 1 Coríntios 3:16: "Não sabeis que sois Templo de D-us, e que o Espírito de D-us habita em vós?" e Romanos 8:11: "E se o Espírito dAquele (do Pai) que dos mortos ressuscitou a Yeshua habita em vós, Aquele (o Pai) que dos mortos ressuscitou o Messias também vivificará os vossos corpos mortais pelo Seu Espirito que em vós habita".

Espírito é do próprio D-us
Ora, o Espírito é do próprio D-us, logo, é a expressão do Pai que habita em mim pelo Seu Espírito (sopro), não sendo portanto, uma outra pessoa distinta do Pai (uma terceira pessoa distinta). Noutras palavras, chamo-me Beny, porventura o meu espírito (espírito de Beny) é uma pessoa distinta de mim ou sou eu mesmo?
Portanto, o Espírito é o próprio D-us (e não uma outra pessoa ou uma terceira).

Conforme Rabi Shaúl (Paulo) em 2 Coríntios 3:17:
"Ora, o SENHOR é o Espírito, e onde está o Espírito do SENHOR, aí há liberdade", sendo claro que o Espírito Santo não é o Messias (o fato de ser chamado "Espírito de Yeshua, o Messias" ou "Espírito do Messias" em algumas passagens (Filipenses 1:19; 1 Pedro 1:11) é por haver sido enviado para dar continuidade ao ministério exercido pelo Messias Yeshua (Jesus); foi enviado em Nome de Yeshua (Jesus) pelo Pai. O Pai concedeu o Seu Espírito ao Messias para que este exercesse o Seu ofício - "...Pois não lhe dá D-us o Espírito por medida" - João 3:34.).

Em suma: D-us compartilha com o homem o Sua Ruach (Espírito) e neste caso sua Ruach Hakodesh (Espírito Santo - Sopro separado - Especial).

D-us é UM ,
*indivisível, incorpóreo (João 4:24),
*não é homem (ser humano - Números 23:18-30),
*todos os Universos estão dentro dele, tudo está nele (salmo 90:1).
(A palavra Deus é um titulo que nem define tudo o que ELE É)

*D-us tem um Filho (O Messias) Qual é seu nome e qual é o nome de seu filho?”(Provérbios 30:4)

(está tudo claramente explicado no tópico)

vou lhe contar uma historia

Havia um Rei que tinha um filho, este príncipe visitava constantemente as províncias do reino a mando do Pai.
O Príncipe tornou-se tão amado, mais tão amado que o povo sempre o adorava...
Um dia o Rei veio com seu filho a visitar umas províncias de seu reino, ao sair da carruagem os seus súditos não reconheceram o Rei, porem ao sair o Príncipe todos o prestaram honra, então o Príncipe apresentou o seu Rei e Pai para que todo o reinado lhe desse a devida honra.

3 comentários:

  1. Meu querido, aonde Deus se confinou na Bíblia (Jeremias 33:3) (Tiago1:5) ????? E aonde Jesus lhe deu com letras (João 16:12) (Joao14:26)?????

    Meu caro, o fenômeno da palavra sabedoria é uma alimentação de cada um... O próprio Deus, nos deu uma mente e nos ordenou que pensássemos -Matheus 22:37 e que raciocinássemos -1Pedro 3:15

    Jesus disse: O Espírito Santo é "MEU", e recebe do que é "MEU" , e o que é "MEU "me glorifica –João 16:13,14.

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  2. Fui ler João 16:13 e não está escrito "O Espírito Santo é Meu" Está escrito "O Espírito da Verdade é Meu". por favor Seja Honesto .

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